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sábado, abril 16, 2005

Joey Ramone - desapareceu há 4 anos

Fez quatro anos ontem, mais exactamente no dia 15 de abril de 2001, que falecia Jeffrey Hyman, um dos maiores ícones do punk, mais conhecido por Joey Ramone.

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Para relembrar Joey, para além dos dois DVD's disponíveis nas lojas dos Ramones, podem rever o último teledisco do tema "What A Wonderful World", uma cover de Louis Armstrong em versão punk-rock, que agora passa na tv como fundo musical de um anúncio duma agência bancária, em que se profere a frase "Aqui vou ser feliz..."

Podem ver o clip clicando aqui e é só procurar o tema.

A imagem “http://cover6.cduniverse.com/MuzeAudioArt/440/443359.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

Este tema é retirado do excelente disco "Don't Worry About Me", álbum póstumo de 2002, que reúne temas que Joey Ramone tinha gravado ao longo de mais de 3 anos com vários convidados (num dos temas participam os Misfits).

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Joey estava a reunir estes temas apenas para lançar em disco quando assim o entendesse, esperando ainda contar com mais participações de amigos, algumas pré-programadas, mas não concretizadas...

A imagem “http://winnetou.lcd.lu/oinet014/keebock/aner_saiten/punk/Joey_Ramone_1.JPG” contém erros e não pode ser exibida.

Joey Ramone ficará imortalizado para sempre, nas nossas memórias e na música...

Hey, Ho, Let's go!!!

1 comentário:

  1. Notícia do Correio da Manhã:

    Um ano depois da morte de Johnny Ramone, eis finalmente em DVD o filme sobre aquela que foi uma das bandas precursoras do punk.

    Intitulado “Ramones- End of the Century-Story” (Ed. Warner Music), o documentário, que teve honras de exibição nos principais festivais de cinema do Mundo, é uma realização de Michael Gramalia e Jim Fields e nele se relata de forma particularmente sensível as tensões que, em última instância, acabaram por manter o grupo à tona.

    Só que o ambiente na banda era de ‘cortar à faca’.

    Johnny Ramone (guitarrista) liderava o grupo com punho de ferro.

    Dee Dee (viola-baixo) era um viciado em heroína (morreu de overdose em 2002), Joey (voz) viu a namorada trocá-lo por Johnny.

    O que levou a que ambos não se falassem durante 15 anos.

    Na verdade, Johnny e Joey nunca chegaram a fazer as pazes.

    Joey morreu de cancro em 2001 e, o ano passado, foi a vez de Johnny entregar a alma ao criador.

    O lugar de baterista, por seu lado, foi sendo preenchido de forma mais ou menos efémera, com saídas ditadas por desentendimentos de vária ordem.

    Estas e outras histórias cruzam o documentário, um projecto complicado que levou sete anos a concluir e mexeu com a banda.

    Joey pensava que o filme seria um retrato da visão de Johhny e este pensava o inverso.

    Curiosamente Johnny (que chegou a visionar o filme) classificou-o de ‘perturbador’.

    Entre os ‘pontos altos’, conta-se a última entrevista com Joe Strummer (Clash), um dos primeiros concertos dos Ramones (no lendário CBGB, Nova Iorque), com os músicos lutando entre si sobre que canção tocar, e vários comentários mordazes de Dee Dee.

    O filme, curiosamente, chega ao público fruto da paixão de Nicolas Cage.

    O actor é fã dos Ramones e Johnny foi até seu padrinho de casamento, quando deu o nó com Lisa Marie Presley.

    Luís F. Silva / Correio da Manhã

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