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sexta-feira, julho 22, 2005

Peste & Sida em entrevista no Billy News

Os Peste & Sida são um marco extremamente importante na história do Punk em Portugal, por diversas razões.


Primeiro que tudo, pelo que representaram... Peste & Sida é sinónimo de "Punk em festa!!!"

Na altura em que apareceram (na ressaca do punk portuga, que estava meio adormecido), pelo processo sempre complicado de colocar o Punk nas rádios, pela atitude que sempre demonstraram em palco e no ambiente de festa que proporcionaram, desde o pontapé de saída dado (a valer) em 1986.
E depois, pelo que representam actualmente, o tempo passou (sem dúvida), mas o espírito continua, o entusiasmo é grande e o clima de festa não morreu, nem a vontade de tocar para o pessoal que gosta de se divertir!

O Billy News (BN) realizou uma mini-entrevista bem descontraída (nada oficial, apenas minimamente informativa) com João San Payo (JSP), mentor da banda desde o início da formação (a par de Luís Varatojo, a outra metade dos Peste) e procurou saber o que "pensam da vida", relativamente ao grande regresso a meio de 2003, do balanço que fazem presentemente, já que se passaram perto de 2 anos e o que planeiam para o futuro.

Seguem alguns excertos dessa entrevista:

“...(no primeiro concerto de regresso) os níveis de ansiedade ultrapassaram os limites da normalidade...”“...apoderou-se de mim um sentimento de nostalgia...”


“...pelas solicitações para tocarmos, podemos viver bem assim... ”

“...conscientes que nascemos dentro do movimento punk, mantemos algumas premissas, a irreverência, o espírito crítico sarcástico e irónico para falar da sociedade e do mundo cão em que vivemos...”

“...está provado que esta formação dos Peste & Sida funciona às mil maravilhas...”

“...chegou o momento de registar novos temas... esperem só pela pancada e vão ver...


Esta entrevista pode (aliás, deve) ser vista na íntegra, clicando em “Comments” já abaixo.

Deixo-te aqui o convite para a leres, acho que merece bem a pena!

Além disso, posso ser acusado de descontextualizar uma entrevista (onde é que eu já ouvi isto? F.do Amaral? Jogadores da bola? Bibi?).

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25 comentários:

  1. Esta é mais uma entrevista que deveria ser realizada numa esplanada, de tarde, a beber umas cervejolas, mas (ainda) não foi possível...

    Mas enfim... fica prometido!

    Agora, silêncio, que se vão ouvir... os Peste & Sida!



    BN- O regresso dos Peste & Sida era desejado por muita gente e há muito tempo, desde que o espírito se mantivesse minimamente intacto.
    Aliás, no primeiro concerto (no Santiago do Alquimista) muitas foram as caras conhecidas, desde fãs de longa data (e pessoal novo, também), a responsáveis de programas de rádio, jornais e até imensos elementos de outras bandas portuguesas.
    Como sentiram nesse primeiro pontapé-de-saída?

    JSP- Pessoalmente, não nego que os níveis de ansiedade e nervosismo ultrapassaram os limites da normalidade nesse gig.
    Há sempre um nadinha de tensão antes de pisar um palco mas ao fim de tantos anos isso controla-se bem e até dá mais pica.
    Mas nessa noite que marcou o regresso dos Peste & Sida apoderou-se de mim um sentimento de nostalgia quando me revi a viver momentos e experiências do passado.
    E não foi fácil gerir esses sentimentos porque a nossa aposta também passava por trazer algo de novo e actual tentando utilizar a mesma linguagem e forma de trabalhar dos Peste & Sida de sempre.
    A responsabilidade de reanimar os Peste impunha que mantivéssemos essa imagem de marca em vez de cair na banalidade e no oportunismo de reviver o passado.





    BN- O disco "Tóxico" foi gravado no verão de 2003 e lançado no início de 2004.
    Que balanço fazes da primeira edição, tanto a nível de registo sonoro, como de vendas ao público, convites para tocar, etc., nesta altura?

    JSP- Tendo em conta que foi uma edição de autor e que foi gravado com um orçamento muito limitado, o “Tóxico” é por nós carinhosamente denominado como uma «makete de luxo».
    Em termos de registo sonoro, temos tudo a agradecer ao Ricardo Bravo e ao Zé Pedro Sarrufo do estúdio Crossover (Linda-a-Velha Hardcore!).
    Só com mais tempo (e isso implicaria mais dinheiro que não havia) se poderia ter feito melhor.
    Mentira! Poderia ter fumado menos, poderia ter feito pré-produção de vozes na sala de ensaio mas a verdade é que nos reunimos seis a oito vezes nesse mesmo estúdio para ensaiar antes de gravar.
    Mas mesmo com estas limitações este 5º álbum atingiu os objectivos a que nos propusemos: foi sem dúvida o motor de arranque desta segunda fase dos Peste & Sida.
    Budget de promoção? Nem pensar!
    O guito que havia pagou o estúdio e a fábrica.
    Talvez seja essa uma das razões pelas quais a imprensa especializada (e auto intitulada de referência) o tenha pura e simplesmente omitido.
    Esses meios já não são o que eram mas também não fazem muita diferença.
    Pelo feedback que temos tido nos meios mais alternativos e underground, pelas solicitações que a Espanta Espíritos (responsável pelo nosso agenciamento) tem tido para tocarmos podemos viver bem assim!





    BN- Achas que actualmente as pessoas perceberam que os Peste definitivamente voltaram, ou ainda há muita gente surpreendida nos concertos, tipo "são os mesmos Peste & Sida"?

    JSP- Nos grandes centros urbanos (onde os Peste & Sida sempre tiveram bastante apoio) já não há surpresas.
    O pessoal aparece nos concertos para confirmar e credibilizar o nosso regresso.
    É o que tem acontecido um pouco por todo o país (Lisboa, Porto – um abraço ao Rodas do Bar Rio: está na calha uma faixa nova sobre este fantástico barco atracado na ribeira, onde actuamos no último Carnaval – Braga, Faro, Caldas da Rainha, Odivelas, Almada, etc.). Quando visitamos locais menos populosos aparecem sempre os rockers marados da terra mas infelizmente poucos se lembram de Peste & Sida.
    Na verdade, nove anos parados, sem passar nas rádios e nas têvês fizeram mossa.
    Mas no final dos espectáculos todos acabam por regressar satisfeitos a casa o que para nós tem sido uma grande honra.



    BN- Segundo a minha opinião, ao vivo o pessoal curtiu bastante "sentir" e ouvir os medleys dos temas antigos (e eu, também) e inicialmente ficavam apenas atentos aos temas novos, mas tenho notado que o público assimilou de vez temas como "Peste até ao fim", "Skacoreco" e outros.
    Concordas com esta visão?

    JSP- Penso que as faixas do “Tóxico” estão a ser bem recebidas e começam agora a fazer parte integrante de todo o repertório dos Peste & Sida. Para nós já eram e para quem nos ouve agora ou para quem nos acompanha desde sempre provam que a decisão de explorar diferentes estilos e formas musicais e de enveredar pelo ecletismo foi bem recebida.
    Apesar de nos conotarem com o movimento punk, trabalhámos desde o “Portem-se Bem” para não ficarmos reféns de rótulos que nos limitassem em termos de criação musical e artística.
    Conscientes de que nascemos dentro do movimento punk, mantemos algumas premissas (a irreverência, o espírito crítico sarcástico e irónico para falar da sociedade e do mundo cão em que vivemos há-de estar sempre presente) mas actualmente preferimos dizer que somos apenas mais uns rockeiros.
    É um termo mais abrangente e está bem patente até quando tocamos reggae ou ska ou funk ou até mesmo punk.
    E quando brincamos com a música tradicional ou fazemos versões de outros autores portugueses como o Zeca Afonso também fazemos questão de marcar esse cunho rockeiro muito próprio dos Peste & Sida.



    BN- O concerto que deram no Fórum Lisboa recentemente, marca um segundo fôlego da banda, no preenchido calendário de concertos pelo país fora, certo?

    JSP- A particularidade do concerto no Fórum Lisboa foi a de nos ter demonstrado (a nós músicos e a toda a equipa de estrada) que estamos bem rodados e bem entrosados.
    Quem lá esteve notou com certeza que a boa disposição, as bocas, as brincadeiras, a descontracção que vivemos naquela sala com tão boas condições técnicas e infelizmente com uma assistência tão reduzida foram fruto do excelente entendimento e união que este grupo de trabalho emana a todos os níveis.
    Estamos todos decididos a remar para o mesmo lado e só assim poderemos levar este barco a bom porto.
    O espírito é este e enquanto assim for o barco não se voltará a afundar como já aconteceu no passado.





    BN- Da formação inicial, ou pelos menos dos primeiros tempos, apenas
    contas com o Orlando (que saiu dos Peste para os Censurados e mais tarde formou os Porta Voz, há uns anos), mas já contaste com o Autista (actualmente nos Punk Sinatra) em actuações ao vivo.
    Manténs sempre em aberto essa possibilidade, de ter convidados ao vivo para participar na festa?

    JSP- Remetendo para a resposta anterior, está provado que esta formação dos Peste & Sida (João San Payo, Orlando Cohen, João Alves, Marte Ciro e Jaime Oliveira) funciona às mil maravilhas.
    E porque foi composta por elementos que decidiram alinhar sem compromisso nem reservas, entregando-se à causa por amor à camisola mesmo tendo consciência de que tudo poderia não passar de um tiro no escuro é a formação que merece ser reconhecida.
    Os convidados continuaram a aparecer sempre que nos der na telha e sempre que connosco quiserem alinhar.
    O João Pedro Almendra, por exemplo, foi convidado a participar no “Tóxico” mas ficou de pé atrás por razões pessoais e porque está decidido a apostar nos seus projectos.
    É compreensível e desejamos que ele volte à carga com a mesma força e presença de verdadeiro animal de palco a que já nos habituou (mesmo quando alinhou como nosso convidado provou que ainda está lá o bichinho… e de que maneira!).
    Mas seria injusto que ele ou qualquer outra pessoa integrasse agora os Peste & Sida e que lhe fosse atribuído o mesmo estatuto que nós alcançámos.
    Só nós é que sabemos o quanto passámos para pôr este comboio novamente nos eixos!





    BN- Já se comenta por aí, que têm alguns temas novos na calha, que brevemente vão apresentar ao público.
    Podes adiantar alguma coisa sobre isso?

    JSP- O ambiente que se vive neste grupo de trabalho é propício à criação de novos temas.
    E a pica de os compor também reflecte a vontade de todos em contribuir dessa forma para a continuidade dos Peste & Sida.
    Analisando bem o “Tóxico”, quando o grupo de trabalho se reuniu para o gravar, os temas já tinham sido compilados por mim durante estes nove anos de interregno: desde material que tinha ficado na gaveta dos Peste & Sida, músicas que compus para teatro, faixas de bandas por onde passei (como “Deixa de Filosofar” de Los Tomatos e que provavelmente nunca iria ver a luz do dia como registo sonoro).
    Este aspecto limitou de certa forma a criatividade dos restantes elementos que decidiram integrar os Peste & Sida.
    Agora chegou o momento de registar novos temas em que sobressaia realmente o som desta nova formação e que espelhem bem o valor e o entrosamento deste colectivo.
    A liberdade criativa é a palavra de ordem.
    E já está a acontecer – esperem só pela pancada e vão ver.
    Melhor, vão ouvir!
    Não tarda muito para voltarem a ter mais malhas dos Peste & Sida sempre a rockar!

    Txauzão e grandes abrações para ti e para todos os marados que acompanham a par e passo o blog mais descontraído do mundo virtual: Billy-news all over the Networld!

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  2. O Billy News agradece desde já o tempo prestado por João San Payo por responder a esta mini-entrevista, numa altura em que se vê envolvido exaustivamente na música e aguarda ansiosamente por mais novidades dos Peste & Sida!

    Peste & Sida até ao fim...

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  3. oh yeah! smp a rasgar! :]

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  4. a entrevista está porreira.ainda não os vi mas tenho que ir a um proximo concerto.sempre curti peste.

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  5. VIVAM OS PESTE

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  6. parabens aos peste peo regresso.ass: CP

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  7. Grandes Peste, sempre em alta!!
    Que nunca vos falte a força nesta nova odisseia.. Vamos embora rapazes, à la calle!!

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  8. Ora aqui está uma boa entrevista, com questões interessantes e inteligentes. O entrevistado, como seria de esperar, está à altura e à vontade, respondendo com maturidade, esclarecendo umas coisas e apontando novos sentidos. Gostei de ler.
    E há um fio condutor entre linhas muito curioso... depois falo contigo.

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  9. os peste e sida sao os maioooores

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  10. Os Peste & Sida estão aí, definitivamente!

    E ainda bem!

    Mais novidades serão divulgadas brevemente...

    Enquanto isso, sempre podem espreitar o site

    http://anos80.no.sapo.pt/pesteesida.htm

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  11. Retirado do site Anos 80:

    (informação relativa à biografia desde o seu começo, passando pela fase de separação da banda e nova formação)





    PESTE & SIDA

    BIOGRAFIA

    O grupo Peste & Sida formou-se no Verão de 1986, em Lisboa.

    A sua formação era constituída por João San Payo (baixo), Luís Varatojo (guitarra) e Raposo (bateria).

    João Pedro Almendra junta-se ao grupo para se encarregar das vocalizações, em Setembro do mesmo ano.

    Participam no 4º Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous, mas entretanto conseguem contrato de gravação com a independente Transmédia e editam o LP "Veneno" (1). Este disco revela uns Peste & Sida próximos da estética Punk em temas como "Veneno", "Furo na Cabeça", "Gingão" ou "Carraspana".

    A capa do disco é uma cópia de "London Calling" dos Clash.

    O som do grupo começa a ultrapassar as fronteiras do Punk e alarga-se a outros géneros como o reggae, o rock e o rap. Esta evolução nota-se no segundo disco "Portem-se Bem", um LP que tem no tema "Sol da Caparica", uma versão de um tema americano dos anos 60, o seu maior sucesso. Outros temas são "Chuta Cavalo...E Morrerás", a versão do tema popular alentejano "Vamos Lá Saindo" e "Paulinha".

    A banda começa a dar muitos espectáculos e faz as primeiras partes dos ingleses P.I.L. (grupo liderado por John Lydon, aliás Johnny Rotten vocalista dos Sex Pistols).

    Entra, como segundo guitarrista, (vindo dos Vómito), Nuno Rafael, ao mesmo tempo que João Pedro Almendra abandona. (2)

    A banda prepara o seu novo trabalho discográfico, que sai em Abril de 1990, com o título "Peste & Sida é Que é...". Este disco inclui uma versão do tema "A Morte Saiu à Rua" de José Afonso e outros temas como o apelativo "Vamos Ao Trabalho!" e "Maldição".

    Raposo abandona a bateria e para o seu lugar entra Marco, ainda a tempo de participar nas gravações do próximo álbum do grupo: "Eles Andam Aí". Nele se encontram temas como "No Meu Tempo Não Era Assim" e "RFM (Rock Faz Mal)", uma crítica à estação de rádio RFM que se recusava a passar os temas do grupo.

    Em 1993 é editado o disco "O melhor dos Peste & Sida", que é um somatório dos dois discos gravados para a editora Polygram.

    Para o grupo entram João Cardoso (teclas) e Sérgio Nascimento (bateria), este último a substituir Marco. O grupo, com esta nova formação toca no Terreiro do Paço, em Lisboa, nas comemorações do 25 de Abril e apresenta uma versão de "Bully Bully", clássico do rhythm'n'blues que intitulam "Bule Bule".

    Em 1994 participam no disco e no concerto de homenagem a José Afonso com a sua versão de "O Homem da Gaita".

    O grupo começa a ter uma actividade paralela sob o nome de Despe & Siga(3), interpretando versões em português de clássicos do rock. Durante algum tempo existiriam os Peste e os Despe, até que a saída de San Payo (que queria manter os dois grupos) leva à extinção dos Peste & Sida.

    No dia 21 de Outubro de 2002, a Universal lançou a compilação "A Verdadeira História" dos Peste & Sida.(4)

    Os Peste & Sida regressaram em força na Primavera de 2004. Um novo disco foi editado com o sugestivo título de "Tóxico". A formação da banda é, agora, para além de João Sampayo (voz e baixo), Orlando Cohen (guitarra, voz), João Alves (guitarra, voz) e Marte Ciro (bateria e voz). Orlando Cohen tinha sido, já, membro da banda numa das suas formações anteriores.

    ARISTIDES DUARTE / NOVA GUARDA

    (1) Entretanto Orlando Cohen entrara para o lugar de segundo guitarrista. O álbum "Veneno" foi reeditado em 1990 pela Polygram

    (2) Orlando Cohen sai do grupo em 1989. Depois da saída de João Pedro Almendra, as vocalizações passaram a ser repartidas por João San Payo e Luís Varatojo. Nuno Rafael entra em 1990. O seu colega nos Vómito, Zé Vilão, chega a colaborar com os Peste & Sida (uma das últimas aparições foi na versão de "O Homem da Gaita".).

    (3) O início oficial dos Despe & Siga é em 1994 mas os espectáculos de versões começaram no verão de 1992. Os Peste & Sida só acabariam em 1996, em 1994 tocaram no Estádio de Alvalade por ocasião do espectáculo "Filhos da Madrugada" mas depois os concertos começaram a rarear.

    (4) O título da compilação tem a ver com a faixa "A Verdadeira História de Alcides Pinto". A edição do disco foi bastante polémica. João San Payo, Nuno Rafael, Sérgio Nascimento e Marco Franco enviaram um comunicado para o jornal Blitz a contestar o facto de não terem sido consultados pois a editora apenas consultou Luís Varatojo.

    DISCOGRAFIA

    Veneno (LP, Transmédia, 1987)
    Portem-se Bem (LP, Polygram, 1989)
    Peste & Sida é Que é! (LP, Polygram, 1990)
    Eles Andam Aí! (CD, BMG, 1992)
    O Melhor dos Peste & Sida (Compilação, Polygram, 1993)
    A Verdadeira História (Compilação, Universal, 2002)
    Tóxico (CD, DAS, 2004)

    SINGLES

    Maxi [Homem de Sorte/Reggaesida] (Máxi, Polygram, 1989).
    Eles Andam Aí/Tu Queres Ecus (Máxi, BMG, 1992)
    Bule! Bule!/A Vida São Dois Dias (FF Remix) (Single, Promo/BMG, 1993).
    Funky Riot/Ter Alguém (Single, Promo/Ed. Autor, 2003)

    Colectâneas

    Johnny Guitar (1993) - Caso Crónico
    Filhos da Madrugada (1994) - O Homem da Gaita

    NO RASTO DE ...

    João San Payo, Orlando Cohen e Fernando Raposo participaram na peça "Crime e Castigo" (de Dostoievski), estreada no dia 9 de Setembro de 1999, que os Artistas Unidos levaram a cena no Teatro Taborda.

    Orlando Cohen saiu do grupo para formar os Ressacados. Fez parte dos Censurados e depois formou os Porta-Voz. Mais recentemente esteve nos Final Touch.

    João Pedro Almendra regressou aos Kú de Judas.

    João San Payo saiu dos Despe & Siga, em 1996, com a ideia de relançar os Peste & Sida. Fez parte dos Los Tomatos.

    Nuno Rafael, Sérgio Nascimento e João Cardoso sairam dos Despe & Siga em Novembro de 2000. Nessa altura anunciaram que iam formar um projecto com o saxofonista Gui. Nuno Rafael é o actual director musical da banda de Sérgio Godinho.

    Marco Franco iniciou-se na bateria com os Braindead, Peste & Sida, Cães de Crómio e Bizarra Locomotiva. Quer na bateria ou no saxofone, tem tocado frequentemente em concertos de improvisação com Nuno Rebelo e com outros músicos tais como Shelley Hirsch, Kato Hideki, Gregg Moore, Gianni Gebbia, entre outros.

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  12. Os Peste & Sida serão sempre lembrados.
    ass:CB

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  13. Grandes Peste, sim senhor. E a biografia que está aí foi feita por mim...

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  14. Pensei que tinha copiado a página toda, mas pelos vistos não...

    Esta biografia foi feita pelo mestre Aristides "Rock" Duarte, sim senhor...autor do blog Rock Em Portugal, extremamente aconselhado pelo Billy News...

    http://rockemportugal.blogspot.com/

    e que já fez várias referências ao Peste & Sida...

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  15. pena nao teres referenciado a questao do tema deles estar a rodar nos morangos com açucar, acho que era uma questao interessante e pertinente.

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  16. Essa é uma questão com pouco interesse, quanto a mim, daí não a ter referenciado na entrevista, nem sequer é dos meus temas preferidos do último disco.

    Se servir para as pessoas saberem que os Peste & Sida estão de volta e activos, serviu o propósito.

    Mas claro que é uma questão que só é bem respondida pela própria banda e não por mim...

    Podem contactar a banda pelo mail

    peste.sida@netcabo.pt

    para qualquer questão que desejem colocar...

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  17. Aliás, nesta mini-entrevista foram colocadas meia-dúzia de questões.

    Muitas mais haviam para colocar, mas como eu gosto de referir, o Billy News não é um órgão oficial (nem pretende ser), mas sim um blog descontraído.

    Daí terem sido colocadas questões... descontraídas.

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  18. parabens aos peste e ao billy news

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  19. a entrevista está fixe mas essa do morangos com açucar, não sei não.

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  20. rockers????!! foda-se toda a gente nega o punk

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  21. Já não há punks como antigamente.. eh eh eh...

    Mas não, os Peste não negam o punk...

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  22. haver há, agora aonde?

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  23. os Peste & Sida nunca foram a minha banda preferida mas sempre curti.
    JLS

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  24. o novo cd dos Peste & Sida é bem fixe, ouçam-no e digam alguma coisa.

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  25. o sanpaio é muito fixe!força!

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