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quarta-feira, agosto 03, 2005

Comprar música é para "gimbras"

Num estudo recentemente feito, a maioria dos compradores de música (cerca de 55%) tem mais de 30 anos...

Ou seja, em linguagem corrente, são os "gimbras" que "ainda" compram discos...

Música - segundo a Federação fonográfica, Compradores de música são velhos

O mercado da música mudou radicalmente em 2004: comprar ‘online’ é mais simples do que ir à loja.

Mais de metade (55 por cento) dos compradores de música tem mais de 30 anos e o público jovem prefere fazer ‘download’ da internet do do que comprar discos.

Pelo menos é o que garante a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), que realizou um estudo a nível mundial e chegou a várias conclusões interessantes.

Podem ver mais pormenores desta notícia, clicando em "Comments" já abaixo...

5 comentários:

  1. Retirado do CM de hoje, dia 3 agosto 2005:

    Segundo os dados que a IFPI revelou, o mundo da música mudou drasticamente em 2004, ano em que foram lançados mais de 180 serviços de ‘download’ legal, provocando um autêntico ‘boom’ nas vendas da música digital.

    O acesso generalizado à internet mudou até a forma de comprar: cada vez há mais encomendas de discos ‘online’, pois é bem mais prático consultar um catálogo e ‘clicar’ do que ir à loja e ficar nas filas para pagar.

    Na Alemanha, a venda de música através da internet representa já 15 por cento das vendas de música, enquanto no Reino Unido se cifra em dez por cento.

    Números que têm tendência a crescer.

    O estudo da IFPI revelou, finalmente, que os britânicos são quem mais música compra e os mais velhos do Mundo são os húngaros e os holandeses.

    Eduardo Simões, director da Associação Fonográfica Portuguesa, diz que em Portugal ainda não existem estudos sobre o perfil dos consumidores de música, mas garante que os dados da IFPI confirmam aquilo que já se sabia.

    “Os compradores de CD situam-se em grupos etários mais elevados e isso corresponde também a indicadores do ‘top’ de vendas: os discos para adultos permanecem mais tempo nas tabelas...”

    Os portugueses, porém, continuam a comprar pouco, o que não espanta Eduardo Simões.

    “Isso tem a ver com o poder de compra, mas não só.

    Os britânicos idolatram os artistas – no Reino Unidos é uma tradição.”

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  2. Se bem que esta situação seja muito discutível, comprar discos a cerca de 20 euros não é uma situação sustentável para o actual panorama nacional.

    Os discos saiem a 12.50 euros das etiquetas representantes, que é um valor altíssimo, mas depois, as lojas "não perdoam" e adicionam valores que contribuiem para que esta notícia se aproxime cada vez mais da realidade...

    Se bem que eu considere uma autêntica vergonha a declaração da Associação Fonográfica Portuguesa...

    Não existem estudos?

    Alguém me arranja um emprego para esta respeitada "instituição"?

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  3. Quanto ao termo "gimbras" não passa de uma piadola, e nada mais do que isso...

    Eu até tenho mais de 30 anos...

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  4. pois eu tb estou nessa faixa dos 30 e felicissimo de estar representado nessa estatistica.
    :)

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  5. Somos dois felizes trintões...

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