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terça-feira, março 13, 2007

Peste & Sida no Excalibar – mais uma noite de festa

Peste & Sida + DJ Billy no Excalibar

...foi sem dúvida mais uma noite de grande animação, lá para os lados de Santa Iría da

Azóia, na 6ª feira passada (dia 9 de março).

...o espaço deste bar/discoteca acolheu imensa gente que fez questão de estar presente para

assistir a mais uma pré-apresentação dos novos temas do disco que irá estar

disponível dentro de

poucos dias...



...Inicio logo a minha sessão... com um movimento da malta era digno de se ver, com o pessoal a deixar-se levar pelo ritmo de alguns clássicos de punk português...

...os Peste & Sida estão prontos e ouve-se o instrumental “História De Loucos”...

...a banda arranca logo com um instrumental, para de seguida apresentar 3 temas novos...

...mesmo à frente do palco assiste-se a um frenesim constante... há invasão de palco...

...sem dúvida que se sente bem a força dos novos temas...


Podem ver a review na íntegra de mais uma noite em cheio com os Peste & Sida, clicando em “Comments” já abaixo!

5 comentários:

  1. ****************

    Foto por Peste Diana...

    http://www.fotolog.com/pestediana/


    ****************

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  2. ************

    Peste & Sida + DJ Billy no Excalibar



    Foi sem dúvida mais uma noite de grande animação, lá para os lados de Santa Iría da Azóia, na 6ª feira passada (dia 9 de março).

    O espaço deste bar/discoteca acolheu imensa gente que fez questão de estar presente para assistir a mais uma pré-apresentação dos novos temas do disco que irá estar disponível dentro de poucos dias...

    Deram-nos indicação que o concerto apenas deveria começar à uma da manhã, apesar das 23 horas anunciadas previamente...

    Mas bem perto das 23 já estava bastante gente dentro e à porta do Excalibar, mesmo à espera de ver os Peste em acção...

    Inicio logo a minha sessão (mais uma vez, DJ Billy a dar o mote), com o pessoal satisfatoriamente a corresponder ao som debitado pelas colunas do bar...

    A concentração e o movimento da malta era digna de se ver, especialmente do ângulo onde eu estava, bem acima da ‘pista’, com o pessoal a deixar-se levar pelo ritmo de alguns clássicos de punk português...

    Muitas caras conhecidas ajudam sempre a criar um ambiente mais aprazível, mesmo perante os habituais seguranças que se mostravam atentos, mas mantiveram low-profile a noite toda (não lhes vislumbrei qualquer atitude excessiva e ainda bem).

    João Ribas entre a multidão, sorria com ar comprometedor ao ouvir temas dos Censurados a serem cantados em voz alta, com aquela malta toda ali a acompanhar...

    Ao fim de cerca de uma hora (bem antes da ‘tal’ uma da manhã), os Peste & Sida estão prontos e ouve-se o instrumental “História De Loucos” (do «Veneno»), que como habitualmente, indica o momento da entrada da banda em palco...

    Surge o primeiro problema da noite, há algo de errado com uma das vias do som e a banda tem que aguardar novo sinal de entrada...

    Voltam a ecoar temas punk pelas colunas... o pessoal mostra-se impaciente, mas apercebe-se que há algo a corrigir...

    Alterada a situação, a banda arranca logo com um instrumental, para de seguida apresentar 3 temas novos, os pujantes “Cai No Real” e “Bebe Vinho”, para de seguida meter a malta aos saltos com “Revolução” (um original dos Clash).

    Facilmente os Peste agarram o pessoal com estes temas, são bem típicos do estilo da banda e do espírito que sempre os acompanhou...

    Mesmo à frente do palco assiste-se a um frenesim constante com as (já habituais, especialmente nestas pré-apresentações) garrafas e copos no ar, saltando cerveja por todo o lado e líquido etílico das mais variadas formas, enquanto mais para trás, o pessoal mantém-se mais comedido, acompanhando os temas principalmente nos refrões...

    A meio da actuação, surge novamente uma incompatibilidade das vias (no sistema de som) e ouve-se um som grave (de fundo) que apesar de baixo, torna-se irritante com o passar do tempo e especialmente nos momentos entre as músicas...

    Quem estava mesmo na frente do palco pouco ou nada notava, mas na zona mais afastada ouvia-se bem...

    Há um momento de pausa, o técnico resolve problema momentaneamente mas o maldito som voltaria pouco depois...

    Naturalmente, qualquer pessoa sem se aperceber, poderia pensar que a banda estaria a tocar muito mal naquele momento ou que haveria algo errado (e havia mesmo), mas era algo que ‘fugia’ à própria banda...

    Os Peste & Sida seguem em frente e (quase) ninguém queria saber desse pormenor, a malta queria era saltar perante a energia de Almendra que tanto se agitava e dos restantes elementos...

    Há invasão de palco e alguém rouba o microfone para cantar...

    O vocalista logo dispara “epá, queres cantar tu?” e tudo serena, perante o olhar dos seguranças cada vez mais atentos...

    Tudo continua em clima festivo até ao final, momento em que a banda faz uma pausa para o encore (bastante pedido) e eis que o técnico pede uma pausa, salta da mesa de som e arranca os fios todos da mesa... volta a colocá-los, ajusta aqui, regula ali e... faz sinal para avançar!

    Os Peste entram em palco e nota-se logo a diferença no som...

    Mesmo cá atrás, soa tudo perfeitamente, vozes, guitarras, bateria, tudo.

    Agora nada fazia ‘confusão’, a banda dispara com um medley e volta o reboliço ao Excalibar...

    Sem dúvida que se sente bem a força dos novos temas e a coesão sonora entre os elementos da banda com um entendimento irrepreensível, mas é inegável que há temas antigos que colocam toda a gente a mexer, sem excepção!

    É impressionante assistir ao tema "Alerta Geral", para além dos mais óbvios, mas há imagens que ficam, mesmo!

    Tudo termina perante uma considerável ovação e pedido de regresso ao palco, mas já era tarde...

    Passava das duas da manhã e avanço para mais uma dose de punk rock para animar o pessoal que não saiu após o concerto!!!

    Apesar de ser tarde e naturalmente haver uma debandada de parte dos presentes após o concerto, desta vez isso não aconteceu.

    A noite durou até tarde e depois fui substituído pelo DJ residente que ofereceu sonoridades dançáveis, mantendo na mesma muita gente animada...

    Esta noite serviu mais uma vez de teste para a banda, especialmente para sentir a reacção do público perante os novos temas... e mais uma vez, foi excelente!

    Fica aqui um agradecimento especial para o pessoal do Excalibar que se mostrou sempre prestável e acolheu um concerto deste tipo num espaço habitualmente dedicado à música de dança (embora já tenham passado por lá imensas bandas, como recentemente os M.A.D. e Barba De Sapo).

    Três pré-apresentações numa semana (ver review do Culto e do In Live Caffé noutro post dias atrás) foram definitivamente três ‘vitórias’, tanto para os Peste & Sida, como para o público... e DJ da banda...

    A festa não pode parar!

    Contra as perspectivas e ideia inicial, perante tal experiência vivida nestes 8 dias, a banda resolveu dar um último showcase, neste espírito mais intimista, antes do lançamento do novo disco!

    Irá realizar-se na Glória do Ribatejo no Katekero Bar no próximo dia 30 de março...

    Estaremos lá para fazer a festa no Ribatejo!!!

    Se puderem, apareçam, vale sempre a pena! Até lá!


    ************

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  3. não tive lá mas deve ter sido altamente. problema de som? ké isso?
    peste sempre! Kat

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  4. Acredito que tenha sido altamente. Parabéns aos Peste & Sida e que venham tocar a Faro! Red Boy

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  5. foi mta bom!! mas devias ter sido tu a pôr o som o resto da noite! se puder ainda apareço no sabado.
    beijinhos!!

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