Os Black Halos são muito provavelmente os mais destacados embaixadores do punk rock'n'roll canadiano. A sua mistura monocromática (invariavelmente negra) de glam e punk tem servido de inspiração a numerosos imitadores, que se revelam incapazes de chegar aos seus calcanhares na ferocidade com que mostram as suas garras ao vivo. Possuidores duma raiva e energia inigualáveis em palco, este quinteto tem como frontman o vocalista Billy Hopeless, um animal niilista pronto a deixar a sua pele em cada actuação.
Diz a lenda que em 94 em Vancouver um guitarrista conhece um vocalista (Billy Hopeless) que veste roupa interior de mulher, juntam mais 3 elementos, influências de New York Dolls, Stooges, Sex Pistols, Dead Boys e Hanoi Rocks e formam uma banda de nome Black Market Babies. Mudam pouco depois a sua designação para Black Halos quando descobrem que havia uma banda californiana com o mesmo nome.
Após um par de digressões pela costa oeste americana como banda suporte dos Murder City Devils, assinam em 98 pela lendária Sub Pop (a editora que pôs a cena de Seattle no mapa), editando um primeiro álbum homónimo, que conta com a produção do reputado Jack Endino (profícuo produtor que de entre muitos outros teve a seu cargo discos de Nirvana, Soundgarden, Mudhoney ou Zeke).
Fazem extensas tournés pelo Canadá e Estados Unidos, partilham palcos com bandas como L7, Vibrators, D.O.A., Gang Green, Zen Guerilla, Hellacopters, Donnas, Nebula, Supersuckers ou Zeke.
Em 2001 sai o seu 2.º álbum ("Violent Years"), igualmente pela Sub Pop, mas com licenciamento pela Warner para os mercados japonês e canadiano. Dele disse um crítico que seria o 3.º álbum que os Dead Boys nunca gravaram.
Seguem-se mais digressões, uma participação na Warped Tour, concertos com bandas tão diversas como Offspring e Tool e uma vinda a Espanha com um desvio por Lisboa para um memorável concerto na Galeria Zé dos Bois que seria interrompido a meio pela polícia…
Entretanto a banda pára de tocar, estando afastada durante 18 meses.
Em meados de 2003 são convidados para tocarem num festival em Espanha – tomam-lhe o gosto e eis de novo os Black Halos no activo, retomando as extensas digressões pela América do norte.
Em 2005 editam o seu 3.º albúm – "Alive Without Control" (um título que sintetiza as desvastadoras prestações ao vivo da banda) mais uma vez com a ajuda de Jack Endino, mas desta vez com a chancela da Liquor & Poker (para a América) e Century Media (resto do mundo).
É apenas em 2006 que fazem uma digressão mais extensa pelo continente europeu, tendo a editora alemã People Like You reeditado então os seus 3 primeiros álbuns.
Em 2007 são a 1.ª banda a assinar contrato com uma nova editora independente canadiana, a History Music Recordings. O 1.º fruto desta aliança vê a luz em Fevereiro deste ano e chama-se "We Are Not Alone", contando outra vez com a produção de Jack Endino. Depois de uma digressão americana com os Social Distortion preparam-se para assaltar novamente a Europa, reservando desta vez duas datas para Portugal.
www.myspace.com/theblackhalos
A puta da loucura ou o pior pesadelo dos técnicos de som? Tocam com a intensidade de um animal e o divertimento de miúdos. Assumem-se em palco, tal como o são fora dele, divertidos e relaxados, Envolvendo-se no som como uma mistura de fúria, rebeldia, liberdade e irreverência. Levantam uma pequena revolução festiva onde quer que estejam, seja no café da aldeia, seja na melhor sala de espectáculos do país. Percorreram o país em concursos e concertos, amados por uns, odiados por outros, mas em todos deixaram a sua marca e ninguém lhe fica indiferente. Revelando um som forte e fugaz, um garage rock rápido e explosivo que promete inflamar o punk...
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ResponderEliminarA Cooperativa dos Otarios apresenta:
The Black Halos (Can)
+ Alison Bentley
Dom, 25 Maio
Porto Rio
Os Black Halos são muito provavelmente os mais destacados embaixadores do punk rock'n'roll canadiano. A sua mistura monocromática (invariavelmente negra) de glam e punk tem servido de inspiração a numerosos imitadores, que se revelam incapazes de chegar aos seus calcanhares na ferocidade com que mostram as suas garras ao vivo. Possuidores duma raiva e energia inigualáveis em palco, este quinteto tem como frontman o vocalista Billy Hopeless, um animal niilista pronto a deixar a sua pele em cada actuação.
Diz a lenda que em 94 em Vancouver um guitarrista conhece um vocalista (Billy Hopeless) que veste roupa interior de mulher, juntam mais 3 elementos, influências de New York Dolls, Stooges, Sex Pistols, Dead Boys e Hanoi Rocks e formam uma banda de nome Black Market Babies. Mudam pouco depois a sua designação para Black Halos quando descobrem que havia uma banda californiana com o mesmo nome.
Após um par de digressões pela costa oeste americana como banda suporte dos Murder City Devils, assinam em 98 pela lendária Sub Pop (a editora que pôs a cena de Seattle no mapa), editando um primeiro álbum homónimo, que conta com a produção do reputado Jack Endino (profícuo produtor que de entre muitos outros teve a seu cargo discos de Nirvana, Soundgarden, Mudhoney ou Zeke).
Fazem extensas tournés pelo Canadá e Estados Unidos, partilham palcos com bandas como L7, Vibrators, D.O.A., Gang Green, Zen Guerilla, Hellacopters, Donnas, Nebula, Supersuckers ou Zeke.
Em 2001 sai o seu 2.º álbum ("Violent Years"), igualmente pela Sub Pop, mas com licenciamento pela Warner para os mercados japonês e canadiano. Dele disse um crítico que seria o 3.º álbum que os Dead Boys nunca gravaram.
Seguem-se mais digressões, uma participação na Warped Tour, concertos com bandas tão diversas como Offspring e Tool e uma vinda a Espanha com um desvio por Lisboa para um memorável concerto na Galeria Zé dos Bois que seria interrompido a meio pela polícia…
Entretanto a banda pára de tocar, estando afastada durante 18 meses.
Em meados de 2003 são convidados para tocarem num festival em Espanha – tomam-lhe o gosto e eis de novo os Black Halos no activo, retomando as extensas digressões pela América do norte.
Em 2005 editam o seu 3.º albúm – "Alive Without Control" (um título que sintetiza as desvastadoras prestações ao vivo da banda) mais uma vez com a ajuda de Jack Endino, mas desta vez com a chancela da Liquor & Poker (para a América) e Century Media (resto do mundo).
É apenas em 2006 que fazem uma digressão mais extensa pelo continente europeu, tendo a editora alemã People Like You reeditado então os seus 3 primeiros álbuns.
Em 2007 são a 1.ª banda a assinar contrato com uma nova editora independente canadiana, a History Music Recordings. O 1.º fruto desta aliança vê a luz em Fevereiro deste ano e chama-se "We Are Not Alone", contando outra vez com a produção de Jack Endino. Depois de uma digressão americana com os Social Distortion preparam-se para assaltar novamente a Europa, reservando desta vez duas datas para Portugal.
www.myspace.com/theblackhalos
A puta da loucura ou o pior pesadelo dos técnicos de som? Tocam com a intensidade de um animal e o divertimento de miúdos. Assumem-se em palco, tal como o são fora dele, divertidos e relaxados, Envolvendo-se no som como uma mistura de fúria, rebeldia, liberdade e irreverência. Levantam uma pequena revolução festiva onde quer que estejam, seja no café da aldeia, seja na melhor sala de espectáculos do país. Percorreram o país em concursos e concertos, amados por uns, odiados por outros, mas em todos deixaram a sua marca e ninguém lhe fica indiferente. Revelando um som forte e fugaz, um garage rock rápido e explosivo que promete inflamar o punk...
www.myspace.com/alisonbentley
INFO:
Local: Porto Rio
Bilhete: 5 Euros
www.porto-rio.com
www.myspace.com/portoriobarco
www.myspace.com/cooperativadosotarios
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