Os Turbonegro, a melhor exportação norueguesa depois do bacalhau, são cabeças de cartaz do Supersonic Festival, a acontecer este fim-de-semana em Birmingham.
Recentemente foi noticiado que o ex-vocalista e compositor dos Dukes of Nothing — e amigo da VICE —, Tony Sylvester, tinha tomado as rédeas da banda mais sexy da Escandinávia.
Fomos trocar dois dedos de conversa com o Tony — para ver se ele tem curtido para caraças como qualquer estrela rock genuína deve fazer — e acabámos por falar sobre festivais, barcos e caril, tudo com uma boa dose de amizade masculina à mistura.
Recentemente foi noticiado que o ex-vocalista e compositor dos Dukes of Nothing — e amigo da VICE —, Tony Sylvester, tinha tomado as rédeas da banda mais sexy da Escandinávia.
Fomos trocar dois dedos de conversa com o Tony — para ver se ele tem curtido para caraças como qualquer estrela rock genuína deve fazer — e acabámos por falar sobre festivais, barcos e caril, tudo com uma boa dose de amizade masculina à mistura.
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ResponderEliminarOs Turbonegro, a melhor exportação norueguesa depois do bacalhau, são cabeças de cartaz do Supersonic Festival, a acontecer este fim-de-semana em Birmingham.
Recentemente foi noticiado que o ex-vocalista e compositor dos Dukes of Nothing — e amigo da VICE —, Tony Sylvester, tinha tomado as rédeas da banda mais sexy da Escandinávia.
Fomos trocar dois dedos de conversa com o Tony — para ver se ele tem curtido para caraças como qualquer estrela rock genuína deve fazer — e acabámos por falar sobre festivais, barcos e caril, tudo com uma boa dose de amizade masculina à mistura.
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ResponderEliminarVICE: Olá Tony, é o Josh da VICE. Dá para termos uma conversa rápida?
Tony Sylvester: Na boa, sim.
Como é que tem sido ser vocalista dos Turbonegro?
Por um lado, surreal, mas por outro, admiravelmente confortável. Acho que ficámos todos surpreendidos por nos unirmos tão bem e tão rapidamente. O que é ainda mais incrível sendo a minha voz tão diferente da voz do Hank [o ex-vocalista que saiu no Verão, Hank von Helvete]. A parte surreal acontece por eu não ter noção da dimensão dos Turbonegro, da consideração e respeito que as pessoas lhe têm. Até agora só tinha estado em bandas pequenas e, de certa forma, acho que subestimei os Turbonegro.
Sentiste que tinhas botas grandes para preencher?
Absolutamente. Acho que foi por isso que me escolheram.
Por teres pés grandes?
Calço o 45.
Isso é acima da média.
Acho que me quiseram por eu fazer as coisas de maneira diferente e isso é o melhor para todos os envolvidos — a banda, o Hank, eu e os fãs.
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ResponderEliminarO vosso dia-a-dia como banda é tão sexy e rock&roll como toda a gente acha?
Nunca tive contacto físico com tantos homens na minha vida. Há muitos abraços. É como um chuveiro de um clube de rugby, mas à escala mundial.
Estou a achar difícil não me distrair com essa imagem mental. Já tocaste na Noruega?
Ainda não. Só em Hamburgo, para o Dia Mundial dos Turbojugend. É a casa espiritual dos nossos fãs.
Como é que te deste com os fãs mais radicais?
Inacreditavelmente bem. Foi esmagador.
Estás ansioso pelo Supersonic Festival?
Iá, é o meu festival favorito até agora porque: é em chão duro, não acontece no Verão, tem um tamanho simpático e há bons bolos.
E caril, experimentaste o caril?
Há alguma marca Caril Supersonic?
Não sei, mas caril há de certeza.
Eles têm de trabalhar nisso, promoverem-se melhor. Mas sim, conta comigo.
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ResponderEliminarE há planos para um novo álbum?
Sim, depois deste festival e do concerto em Nova Iorque, em Novembro, vamos escrever e gravar. Não posso dizer muito nesta fase.
Vá lá.
Não posso, mas digo-te que está a ganhar uma forma fixe.
Disseste há bocado que preferes o chão duro. Porquê?
Não sou fã de lama nem de festivais ao ar livre. Sou um bocado urbano para isso. E estive envolvido naquele quase-desastre que foi o concerto dos Turbonegro num barco, em 2003. Quatro horas num barco estreitinho só com vodca e cocaína para entreter a imprensa britânica. Não havia escapatória, aquilo lá para o final era como uma zona de guerra. Ninguém pensou na física básica da coisa: seis músicos de um lado do barco, 50 mostrengos do outro. Havia um sério risco de virarmos, o que só não aconteceu pela saudável mistura entre banda e imprensa.
Só por curiosidade: de que mais precisas para entreter a imprensa britânica?
Tu és um representante da imprensa britânica. Diz-me tu: de que mais precisas, para lá da vodca e cocaína?
Amor e atenção. Tony, tenho a certeza de que és um homem ocupado. Boa sorte com o Supersonic e para o novo disco. A gente já se vê, ali nas grades.
Até lá, então.
Uma última questão: quão feliz é o Happy Tom na realidade?
É o homem mais feliz que já conheci na vida.
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ResponderEliminarENTREVISTA POR JOSHUA HADDOW
HOJE NA VICELAND
O NOVO VOCALISTA DOS TURBONEGRO É UM FOFO
Retirado de...
http://www.viceland.com/blogs/pt/2011/10/19/o-novo-vocalista-dos-turbonegro-e-um-fofo/
(espreitem o link, há mais fotos disponíveis)
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