Concerto STOP AO MASSACRE EM GAZA - BOICOTE A ISRAEL Domingo, 27 julho, 21h - Largo do Intendente
Omiri > Hezbo MC > LBC Soldjah > Bandex > Francisco Fanhais > Flak > Manuel João Vieira > Gazua > King Mokadi > Marco Oliveira > Ricardo Parreira (guitarra portuguesa) ___________________
A violência e a morte intensificaram-se nos últimos dias em Gaza, culminando num massacre, em nome de um direito de auto-defesa do Estado de Israel. Esta suposta acção de "defesa" é na verdade um ataque indiscriminado e genocida à população civil palestiniana, que já matou em poucos dias centenas de civis - homens, mulheres e muitas crianças.
Pouco antes da invasão terrestre de Gaza, o Hamas propôs, por intermédio do Egipto, uma lista de condições muito razoáveis e aceitáveis para uma trégua de dez anos. Mas o governo israelita não quer ouvir falar de trégua, nem de paz, como a comunidade internacional constatou após o fracasso das últimas negociações de paz. Como tão bem diz o escritor Eduardo Galeano, "para justificar-se, o terrorismo de Estado fabrica terroristas: semeia ódio e colhe álibis. Tudo indica que esta carnificina de Gaza, que segundo os seus autores quer acabar com os terroristas, conseguirá multiplicá-los".
Portugal, como Estado democrático que aderiu à Carta das Nações Unidas e munido de princípios constitucionais de cariz humanitário, deveria usar todos os meios ao seu alcance para parar o crime de guerra que está a ser cometido pelo exército e o governo israelitas. O governo português deveria recusar-se a que o povo português pactue pelo silêncio e a inércia com os massacres repetidamente cometidos em Gaza e de forma geral com a opressão de um povo cuja vida tem vindo a ser sequestrada pelos sucessivos governos de políticas sionistas devastadoras desde 1948.
Apelamos a que o governo português, seguindo o exemplo do Equador, suspenda de imediato as suas relações diplomáticas com o regime israelita e, tal como um conjunto de cidadãos israelitas o fizeram através de uma carta dirigida à UE, apoie as condições da trégua propostas pelo Hamas.
Comité de Solidariedade com a Palestina Mob - espaço associativo, Intendente
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STOP AO MASSACRE EM GAZA - BOICOTE A ISRAEL
Domingo, 27 julho, 21h - Largo do Intendente
Omiri > Hezbo MC > LBC Soldjah > Bandex > Francisco Fanhais > Flak > Manuel João Vieira > Gazua > King Mokadi > Marco Oliveira > Ricardo Parreira (guitarra portuguesa)
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A violência e a morte intensificaram-se nos últimos dias em Gaza, culminando num massacre, em nome de um direito de auto-defesa do Estado de Israel. Esta suposta acção de "defesa" é na verdade um ataque indiscriminado e genocida à população civil palestiniana, que já matou em poucos dias centenas de civis - homens, mulheres e muitas crianças.
Pouco antes da invasão terrestre de Gaza, o Hamas propôs, por intermédio do Egipto, uma lista de condições muito razoáveis e aceitáveis para uma trégua de dez anos. Mas o governo israelita não quer ouvir falar de trégua, nem de paz, como a comunidade internacional constatou após o fracasso das últimas negociações de paz. Como tão bem diz o escritor Eduardo Galeano, "para justificar-se, o terrorismo de Estado fabrica terroristas: semeia ódio e colhe álibis. Tudo indica que esta carnificina de Gaza, que segundo os seus autores quer acabar com os terroristas, conseguirá multiplicá-los".
Portugal, como Estado democrático que aderiu à Carta das Nações Unidas e munido de princípios constitucionais de cariz humanitário, deveria usar todos os meios ao seu alcance para parar o crime de guerra que está a ser cometido pelo exército e o governo israelitas. O governo português deveria recusar-se a que o povo português pactue pelo silêncio e a inércia com os massacres repetidamente cometidos em Gaza e de forma geral com a opressão de um povo cuja vida tem vindo a ser sequestrada pelos sucessivos governos de políticas sionistas devastadoras desde 1948.
Apelamos a que o governo português, seguindo o exemplo do Equador, suspenda de imediato as suas relações diplomáticas com o regime israelita e, tal como um conjunto de cidadãos israelitas o fizeram através de uma carta dirigida à UE, apoie as condições da trégua propostas pelo Hamas.
Comité de Solidariedade com a Palestina
Mob - espaço associativo, Intendente
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