O Barracuda - Clube de Roque, o mais recente bar underground da Invicta, abrirá portas ao público já nesta quinta-feira, dia 29 de março.
Esta será mais uma nova aposta de Rodas, depois do encerramento do Cave 45 no início deste ano, e do qual era um dos sócios-gerentes.
Já com um longo “currículo” dedicado ao underground rock portuense (Comix Bar, Hard Club, Porto-Rio, Armazém do Chá e Cave 45), pretende desta vez que o Barracuda cumpra o seu desejo de juntar várias culturas underground neste seu novo espaço.
O Barracuda não vai ter uma política de programação semanal de bandas ao vivo - como acontecia no Cave 45 - sendo que os concertos ocorrerão de forma errática e pontual e não programática.
A verdadeira intenção é que o Barracuda seja mais bar e não tanto um bar-concerto. Este estará aberto semanalmente à quinta, sexta e sábado, sendo que a quinta é dedicado exclusivamente ao trap, um subgénero do hip-hop e rap, e a sexta e sábado exclusivamente dedicados ao rock e seus subgéneros.
O espaço – que está localizado nas traseiras da estação de S. Bento, na Rua da Madeira, 186 - tem uma lotação para 80-100 pessoas (mais do que isso é complicado), e tem um palco para as bandas, e pelo que me foi dado avaliar, estas vão ter de improvisar um pouco o seu espaço com o público, pois é pequeno.
De resto, tem um bar relativamente grande e toda a configuração espacial e decorativa faz dele facilmente um novo spot underground.
A entrada é livre nos três dias da inauguração, onde atuarão a 29 os O Bom, o Mau e o Azevedo, e a 30 os Thee Magnets, duas bandas rock do Porto.
Nessas três noites haverá também muitos dj sets de rock e afins, com 13 “alternadores de discos” bem conhecidos dentro do meio portuense.
Por isso, a coisa promete.
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