Foi disponibilizado via online uma reportagem muito completa e detalhada sobre a carreira dos Censurados...
“Como é que vivem? Mal!” Em resposta ao Sete, os Censurados justificavam a raiva canina que os inconformava. Os primeiros versos da estreia homónima escreviam a razão de ser de tanta sanha. “Viver acorrentado/Viver sem saber para quê/Correr sempre em frente/Correr para um tempo diferente”. Um refrão, tudo dito: “Para onde vou/Não sei nem me interessa/Quero partir/não quero viver a pressa/Esta é a minha angústia/que eu tenho de viver aqui”.
A fúria de Angústia era a velocidade de cruzeiro de Censurados, marco histórico do punk inserido num período vivo em choques eléctricos e transmissōes de corrente.
Podem ler tudo na íntegra acedendo aqui!
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