A Earache Records e a Megamúsica orgulham-se de apresentar o novo álbum da lenda norueguesa Mortiis.
«The Grudge» (a sair brevemente) é o seguimento de aclamado álbum de 2001 «The Smell Of Rain», e o terceiro álbum de Mortiis para a Earache, resultando no mais dinâmico, interessante e extremo disco até hoje.
«The Grudge» foi gravado ao longo de seis meses no Silvertone Studios, em Fredrickstad (Noruega), e vê Mortiis progredir do artista a solo da Mortiis Era 2 - «The Smell Of Rain» - para uma banda completa. Se viram Mortiis ao vivo ao longo dos dois últimos anos, já viram Levi Gawron (guitarra), Asmund Sveinunggard (guitarra) e Leo Troy (bateria). «The Grudge» é o desenvolvimento lógico de «The Smell Of Rain», enquanto Mortiis agora coloca mais da energia, intensidade e peso que usa ao vivo no trabalho de estúdio.
«The Grudge» é o álbum que liberta finalmente Mortiis de um mundo onde é, ainda hoje, considerado uma aberração, uma curiosidade que desafia a lógica e todas as explicações, e o transforma num artista com um álbum excepcional, negro e no entanto acessível.
Aqui, Mortiis desenvolve a sonoridade electro-industrial que trouxe para a ribalta com «The Smell Of Rain», e trilha de novo o caminho dos lendários pioneiros do movimento darkwave: Skinny Puppy, Nine Inch Nails e Ministry.
Todas as músicas do álbum têm assuntos retirados de uma ecléctica mistura de inspirações, emoções e experiências pessoais.
"As músicas soam muito mais certas delas mesmas, e por outro lado são muito mais cruas, muito mais pesadas. Contêm a fúria que eu fui incapaz de libertar da última vez", diz Mortiis.
Isto é Mortiis a abrir-se e a explorar os sentimentos que estão normalmente escondidos por detrás da máscara; até mesmo o trabalho gráfico mostra um artista em desenvolvimento, despido (literalmente!), mostrando a sua alma.
Quaisquer que sejam os preconceitos que ainda restem sobre Mortiis, deixem-nos para trás - «The Grudge» é o início de uma era inteiramente nova para Mortiis. O regresso vai servir para desafiar as expectativas dos fãs, os seus detractores e, acima de tudo, ele próprio!
1 comentário:
Saiu uma crítica ao disco no Blitz nº 1042, de 19 de outubro :
nota 7 em 10
Enviar um comentário