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quinta-feira, março 29, 2007

Bunny Ranch no Porto Rio

1 comentário:

Billy disse...

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Já que se fala em rock, aqui fica a programação para o Porto Rio nos próximos dias...


PORTO RIO APRESENTA: ROCK´N´ROLL IN RIO DOURO

Abril 13 | Sexta | 23h

D3Ö

LOS HIGHT SIERRAS (esp)

Rock´n´roll djs

RODAS vs OSCAR GOMES

Bilhete:5 neur.



D3ö

“7 Heartbeat Tracks” é o último EP dos d3ö, a banda de Toni Fortuna (voz e guitarra, ex-Tédio Boys), Tó Rui (guitarra, ex-Garbage Catz) e Miguel (bateria, ex-Garbage Catz). O disco, gravado em Janeiro nos Amp Studios de Viana de Castelo, foi produzido por Paulo Miranda (Unplayable Sofa Guitar), que já trabalhou entre outros com Old Jerusalem, Legendary Tiger Man, Rose Blanket, Olga e Kafka.

Com “7 Heartbeat Tracks”, o sucessor de “SixPackTrack” e “8 Tracks On Red”, os d3ö concluíram o projecto inicial: “um trio / três EP’s”. A música dos d3ö, submersa em luz negra, vive das tensões entre os riffs insistentes de duas guitarras repletas de eco e o ritmo insinuante da bateria. O rock’n’roll deste “power trio” que bebe inspiração no ‘blues’ é feito de passeios nocturnos e árvores ameaçadoras, de jogos iníquos e sangrantes, de paixões exacerbadas até ao delírio, do rio lamacento que urge atravessar, de distorção elegante e dança alimentada a fuzz, de um groove negro entrando garagem adentro. Bleed” abre as hostilidades de “7 Heartbeat Tracks”, onde os d3ö apresentam sete temas novos e contam com a participação especial de Ana Figueiras (voz dos Unplayable Sofa Guitar) no tema “Wicked Game”. As novas orientações musicais do grupo ficam marcadas no fantástico “Couldn’t Care At All”, no poderoso “The Night Before” e no radiofónico “Tell Me No Lies”. Cada disco dos d3ö é pretexto para mais concertos, e é em palco que o grupo atinge a plenitude da sua existência, transpirando energia, destilando raiva e explodindo intensidade. Já partilharam palcos com The Kills, Fleshtones, Danko Jones, Speedball Baby, International Noise Conspiracy, The Parkinsons, Mooney Suzuki, Wraygunn, The Vicious Five, Les Baton Rouge e Blood Safari, só para citar alguns. Procurem-nos que eles vão andar por aí com o coração a bater bem forte! Os d3ö, acima de tudo, acreditam no rock’n’roll como um momento em que a fantasia contamina a vida real para a simular melhor durante os trinta e tal minutos dum EP. Mesmo que a simulação seja à custa de amores não correspondidos, mentiras e desconfianças. Histórias de faca e alguidar com muito sangue à mistura!



LOS HIGHT SIERRAS

Quarteto de Vigo movido pela paixão ao rock’n’roll mais clássico. Os High Sierras formaram-se em 2001 e os seus membros são velhos conhecidos da cena underground da caótica cidade galega. Rubén Suárez e Bruno Jiménez (ambos em guitarra e voz), Jacobo Jiménez (baixo eléctrico e voz) e Andrés Cunha (bateria e voz), uniram-se, após passagens por Foggy Mental Breakdown, Doctor Five ou Merry Melodies, e constituem agora um marcante grupo galego que autoeditou, em 2003, «High Sierras», disco com dez temas e possuidor de muita chama retirada do gosto por clássicos como Gene Vincent, Little Richard, Chuck Berry, Rolling Stones, ou New York Dolls. Os High Sierras atravessam o Rhythm & Blues, assentam raízes no rock’n’roll mantendo cumplicidade com o surf e o garage, e outros géneros musicais. O nome da banda foi inspirado em «High Sierra», obra de Raoul Walsh que tem como protagonistas Humphrey Bogart e Ida Lupino. A rebeldia é imagem singular dos High Sierras, puros e espontâneos ao vivo, fazendo versões de grupos adorados como Flamin’ Groovies (Second Cousin), Radio Birdman (New Race) ou Boys (Livin’ in the City). Reavivar o espírito dos sessenta e setenta, satisfazendo o corpo ao som do mais vibrante garage rock’n’roll é algo físico que emerge de qualquer actuação dos High Sierras. É com essa máxima que têm para apresentar, de momento, o seu segundo disco longa duração, lançado no final de 2006, com distribuição inicial limitada em vinil, de 525 cópias numeradas à mão.” Fortune & Venture” Simplesmente o melhor trabalho dos High Sierras, juntando todas as grandes influencias da banda, e no qual se apresentam dez novos temas. Na sua existência e nos seus explosivos directos já partilharam palco com Bellrays, Danko Jones, Supergrass, Soledad Brothers, The Jeevas, Violent Femmes, The Soundtrack of our Lives, Sex Museum, Los Coronas, Atom Rhumba, Los Chicos, Derrumbes, Tumbitas ou Samesugas.



Abril 14 | Sábado |23h

THE VICIOUS FIVE

THE VIPERS [uk]

Rock´n´roll djs

OSCAR GOMES vs RODAS

Bilhete: 5 neur.



THE VICIOUS FIVE

Lisboa e o Verão de 2003 viram Edgar Leito, Rui Mata, Bruno Cardoso, Joaquim Albergaria e Paulo Segadães juntarem-se com um bom-nome e vontade de espalhar o evangelho da festa e da revolução individual. De um optimismo cego aliado a expectativas zero até à necessidade de produzir para expressar o que não se sabe o que se quer dizer, abre-se de uma maneira muito bruta, o leque de motivos e de razões nenhumas que levou ao ajuntamento do quinteto de putos – THE VICIOUS FIVE.

Hiperactivos, mesmo antes de acabar o ano de 2004, lançam por mão própria o EP de estreia “ the electric chants of the disenchanted” que gera logo alguma atenção tanto por parte dos média como por parte do público. Seguem-se prestações enérgicas e generosas nos concertos dados tanto em Portugal como em Espanha. Logo após a publicação do primeiro disco, THE VICIOUS FIVE dedicaram-se novamente á composição, desta vez mais ambiciosos, mais eléctricos, mais festeiros, mais alto, mais tudo, mais nada!

2005 Foi o ano do encontro dos rapazes com editora independente LOOP Recordings. O entendimento entre as duas partes foi automático. Poucos meses depois em Outubro, juntos mostraram o novo álbum da e para a juventude eléctrica: “ Up on the Walls” cumpre a promessa deixada pelo primeiro disco – “está na rua uma nova banda para um novo baile.”

Mas mais marcantes e carismáticas que os seus discos, são mesmo as actuações ao vivo. Celebrações de nada ser definitivo e tudo ser possibilidades. Como se não houvesse amanhã, cada interpretação, cada refrão são entregues com o desespero de um telefonema de cabine sem mais moedas no bolso ou com entusiasmo de um potro acabado de nascer. THE VICIOUS FIVE em palco são um coração adolescente amplificado cinco vezes mil levantado á esperança de que uma canção honesta pode ajudar o mundo a girar, mas desta vez noutro eixo, num mais novo.

O futuro é incerto mas com algumas certezas. Para 2006 estão agendadas boas e grandes coisas para os cinco de Lisboa. A primeira edição internacional e a primeira tour europeia. Entretanto o que é mesmo importante é não perder a oportunidade de ver ao vivo a vitalidade e juventude, expressa das maneiras eléctricas e gratas num palco perto de ti.



THE VIPERS [uk]

Os Vipers vêm de Manchester e pela sonoridade deles, não estão interessados nas últimas modas. Mas acidentalmente, e sem tentarem, eles poderão ser a próxima moda.Eles acreditam que pôr um rótulo no som deles é destruí-lo, por isso não vamos mencionar a mistura de festa teenagerrock' n' roll que esta presente no som deles à disposição de todos que queiram ser convertidos. Têm o cunho das bandas clássicas de garagem dos anos 60/70, com um pouco do som arrogante de Manchester. Os Vipers são intensos, e se os Smiths tivessem soado um pouco mais como os New York Dolls...estariam perto, muito perto do que os Vipers são. São uma lufada de ar fresco, têm atitude e apesar dos nomes mencionados e de tudo o que dissemos não pretendem alinhar numa onda de nostalgia...













Solicitamos a divulgação dos eventos e agradecemos toda a atenção dispensada



+info:

www.porto-rio.com

www.myspace.com/barcoportorio

www.audienciazero.org

www.myspace.com/audienciazero

www.myspace.com/d3orock

www.myspace.com/highsierritas

www.myspace.com/theviciousfive

www.myspace.com/thevipersuk







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