Os Fat Freddy provaram do veneno, mudaram de pele, embarcaram numa viagem espacial e regressaram como duo machine - um ataque hipnótico em tons ancient sci-fi rock.
Encerrado o capítulo «Fanfarras de Ópio», de 2003, os FF partilham agora episódios de uma incursão por planetas inóspitos.
Surf sem prancha, rock n' roll com suor, electrónica maquinal, uma guitarra tresloucada e uma bateria extasiada. Poderá ser a banda-sonora de uma vida de filmes de ficção científica manhosa, pré-histórica, de série Z. Ou então, não.
O novo disco, sem título, tem 9 temas originais, igualmente sem título, e uma versão de «Das Modell», dos Kraftwerk.
Gravação e produção: Guedes Ferreira (programações, guitarra, vídeo e sampling), Filipe Leite (contrabaixo e baixo), Nuno Oliveira (bateria e percussões) e Pedro Maia (vídeo).
Masterização: José Arantes (Oops). Carimbo: Editora Cobra. Ao vivo - Fat Freddy duo machine: Guedes Ferreira (guitarra e programações) e Nuno Oliveira (bateria).
Com projecção de imagens.
Entre a Terra e uma outra galáxia, os Fat Freddy estão de volta, agora com o terror, o fantástico e o erótico.
The Act-Ups
The Act-Ups formaram-se no final de 2001, depois da dissolução dos Sullens, banda garage Barreirense, que correu o circuito underground nacional e mantém ainda alguma estima nesse mesmo circuito.
Se os Sullens viviam num filme de Sérgio Leone, com banda sonora de Hank Williams a caminho do inferno, The Act-Ups são James Brown em conflito sangrento com os Mc5, um cadillac com o depósito cheio de soul, abastecido por Iggy Pop, numa estação de serviço perto de Detroit.
Durante o ano 2002 as músicas foram-se acumulando, tendo sempre por base desenhos crus, embora melódicos e dançáveis, sem perder de vista o maná que os alimenta – o rock’n’roll.
Em 2003 gravam o primeiro longa duração (editado pela Hey, Pachuco!) intitulado “I bet you love us too” um disco cru e directo, gravado na sala de ensaios da banda.
Entre 2003 e 2006 os Act-Ups tocaram incessantemente na península Ibérica chegando a ser cabeças de cartaz num dos mais importantes festivais espanhóis – o mítico Freakland, em Ponferrada.
2006 vê sair para as ruas o segundo disco de Act-Ups – “The Marriage of Heaven and Hell” - lançado em CD (digipack) pela Hey, Pachuco!, bem como em LP pela editora espanhola Beatnik Moon R’n’R Crafts.
Mais uma vez gravado pela própria banda com produção de Nick Nicotine, este é um disco de contrastes entre sonoridades mais sombrias próprias do Punk e outras mais festivas, mais perto do Soul.
2 comentários:
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Fat Freddy
Os Fat Freddy provaram do veneno, mudaram de pele, embarcaram numa viagem espacial e regressaram como duo machine - um ataque hipnótico em tons ancient sci-fi rock.
Encerrado o capítulo «Fanfarras de Ópio», de 2003, os FF partilham agora episódios de uma incursão por planetas inóspitos.
Surf sem prancha, rock n' roll com suor, electrónica maquinal, uma guitarra tresloucada e uma bateria extasiada. Poderá ser a banda-sonora de uma vida de filmes de ficção científica manhosa, pré-histórica, de série Z. Ou então, não.
O novo disco, sem título, tem 9 temas originais, igualmente sem título, e uma versão de «Das Modell», dos Kraftwerk.
Gravação e produção: Guedes Ferreira (programações, guitarra, vídeo e sampling), Filipe Leite (contrabaixo e baixo), Nuno Oliveira (bateria e percussões) e Pedro Maia (vídeo).
Masterização: José Arantes (Oops). Carimbo: Editora Cobra. Ao vivo - Fat Freddy duo machine: Guedes Ferreira (guitarra e programações) e Nuno Oliveira (bateria).
Com projecção de imagens.
Entre a Terra e uma outra galáxia, os Fat Freddy estão de volta, agora com o terror, o fantástico e o erótico.
The Act-Ups
The Act-Ups formaram-se no final de 2001, depois da dissolução dos Sullens, banda garage Barreirense, que correu o circuito underground nacional e mantém ainda alguma estima nesse mesmo circuito.
Se os Sullens viviam num filme de Sérgio Leone, com banda sonora de Hank Williams a caminho do inferno, The Act-Ups são James Brown em conflito sangrento com os Mc5, um cadillac com o depósito cheio de soul, abastecido por Iggy Pop, numa estação de serviço perto de Detroit.
Durante o ano 2002 as músicas foram-se acumulando, tendo sempre por base desenhos crus, embora melódicos e dançáveis, sem perder de vista o maná que os alimenta – o rock’n’roll.
Em 2003 gravam o primeiro longa duração (editado pela Hey, Pachuco!) intitulado “I bet you love us too” um disco cru e directo, gravado na sala de ensaios da banda.
Entre 2003 e 2006 os Act-Ups tocaram incessantemente na península Ibérica chegando a ser cabeças de cartaz num dos mais importantes festivais espanhóis – o mítico Freakland, em Ponferrada.
2006 vê sair para as ruas o segundo disco de Act-Ups – “The Marriage of Heaven and Hell” - lançado em CD (digipack) pela Hey, Pachuco!, bem como em LP pela editora espanhola Beatnik Moon R’n’R Crafts.
Mais uma vez gravado pela própria banda com produção de Nick Nicotine, este é um disco de contrastes entre sonoridades mais sombrias próprias do Punk e outras mais festivas, mais perto do Soul.
http://www.myspace.com/fatfreddyy
http://fatfreddy.pt.to
http://www.cobradiscos.org
http://www.myspace.com/actups
http://www.act-ups.com
http://www.heypachuco.com
ARTWRECK http://www.myspace.com/artwreck
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Hey, Obrigado pelo interesse e pela divulgação.
Abraços
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