quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Peste & Sida no Musicbox



Peste & Sida
em festa, na sala do Cais Do Sodré (em Lisboa) esta 5ª feira!




Participação no som ambiente de DJ Henrique Amaro e DJ Billy...

2 Comments:

Blogger Billy said...

*************************************


PESTE & SIDA no Musicbox

+ DJ Henrique Amaro + DJ Billy


Os bilhetes para o 'concerto-festa' dos Peste & Sida no Musicbox dia 12 de Fevereiro, já estão à venda!!!



Relembro que a lotação é limitada, podem obter mais detalhes como adquirir através do email da banda...


pestesida@gmail.com



Para se juntarem ao espírito festivo, no som ambiente vão estar Henrique Amaro (conhecido radialista da Antena 3 que tanto destaque dá à música portuguesa) e ainda Billy (ou seja, mais uma 'Billy session' à vista) para animar ainda mais a noite (se é que é possível).



Nesta noite, no concerto da sala lisboeta os Peste vão revisitar os seus grandes clássicos, destacando especialmente os temas dos álbuns "Veneno" e "Portem-se Bem"...



Obviamente, uma noite a não perder!!!









MUSICBOX LISBOA
Rua Nova do Carvalho 24 1200-406
Cais do Sodré - Lisboa
http://www.musicboxlisboa.com/site/







Mais informação sobre os Peste & Sida disponível em...

www.pestenanet.com

www.myspace.com/peste&sida



Contacto:

pestesida@gmail.com



ROOTS & RHYTHMS

roots@sapo.pt













PESTE & SIDA - 20 Anos de Veneno

Foi precisamente a 11 de Julho de 1986 que os “Peste del Pop” devassaram um palco pela primeira vez com o seu «Veneno».

O último lugar que o júri lhes atribuiu nesse concurso de jovens bandas foi certamente o prémio mais estimulante e motivador para o inicio de uma longa carreira.

Convictos da sua inconfundível identidade colectiva, montaram o seu quartel-general na Galeria Monumental, ao Campo Santana, onde se multiplicaram em ensaios, sessões de fotografia e noitadas de serigrafia com os artistas da casa para se apresentarem aos media com um novo logótipo: PESTE & SIDA.




O humor do duplo sentido, a referencia à enfermidade tabu da época e as interpretações ambíguas que se podiam dar ao nome causaram alguma polémica: agressivo demais para uns, no top da actualidade para outros.

Felizmente, não passou despercebido nem aos que agradava nem aos que desagradava.

E nenhum outro nome poderia espelhar melhor a ironia das letras e a força das músicas.

Os PESTE & SIDA passaram a fazer parte do imaginário de todos e rapidamente conquistaram o seu desejado espaço de banda rock.




Os temas sucedem-se, os “press releases”, as entrevistas nas rádios e nos jornais, os palcos que iam construindo por aqui e por ali para poder tocar, nas escolas, em bares, onde fosse possível aparecer, sempre num espírito “D.I.Y.” incutido pela era Punk foram dando frutos - passado um ano os Peste & Sida lançam o seu primeiro álbum “Veneno” e em 1989 confirmam o bom momento com o segundo álbum “Portem-se Bem!”




Os anos foram passando e os Peste & Sida foram vivendo e convivendo com a sua legião de fãs os altos e baixos da sua existência - mais dois álbuns, “Peste & Sida é que é!“ em 1990 e “Eles andam aí! em 1992, concertos apoteóticos com os Xutos & Pontapés ou os G.N.R., Sons do Parque, festas do Avante, coliseus de Lisboa e Porto, 25 de Abril no Rossio, no Terreiro do Paço para a Presidência da República, o antigo estádio José Alvalade à pinha para ouvir os Filhos da Madrugada a cantarem Zeca Afonso, festas e festivais de Verão, tudo isto conciliado com as alterações que a formação foi sofrendo.

Ninguém é dono de ninguém e quem decidiu abandonar o barco estava no seu direito.

Os que mantiveram Peste & Sida encontraram sempre novos elementos dispostos a dar continuidade à banda.

Foi assim que os Peste & Sida regressaram em 2003, após um interregno prolongado, para mais dois álbuns de originais: “Tóxico” em 2004 e “Cai no Real” em 2007.




Em 2009 os Peste & Sida continuam a acreditar que o “mainstream” e a fama são efémeros e que é a força das convicções que marca pontos.

Esta premissa tem garantido a coerência da banda ao longo dos tempos e mantém-se para a formação actual: João Pedro Almendra na voz, João San Payo no baixo, João Alves na guitarra e Sandro Dosha na bateria comprometem-se a servir 20 anos de “Veneno” e podem desde já garantir:

Com PESTE & SIDA não há crise!






*************************************

9:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Então mas se foi a 11 de Julho de 1986 que pisaram o palco pela primeira vez, e em 1987 que lançaram o primeiro disco ... como é que em 2009 fazem 20 anos de Veneno?

11:09 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home