Fica aqui uma pequena historieta (mas verídica) de um momento, no mínimo... caricato!
Há poucos dias atrás, um conhecido músico de jazz, Von Freeman actuou no Estoril Jazz perante uma plateia efusiva.
No meio do concerto, eis que toca bem alto o telemóvel de um famigerado crítico de jazz português.
Tal figura, sem contemplações, ergue-se, atende o telefone portátil e começa a falar num nível decibélico digno de um vocalista de uma banda mais extrema... havia "um barulho" que não o deixava ouvir bem quem estava do outro lado da linha...
Perante a insistência na conversa e com toda a gente a voltar-se para ele (pois conseguia sobrepor-se ao próprio Von Freeman), o segurança de serviço no espaço do espectáculo não teve outra solução...
Dirigiu-se ao dito crítico, retirou-lhe o telemóvel da mão e... lançou o mais longe possível, para o meio do matagal!!!
Ou seja, com esta acção tentou dizer-lhe "silêncio que se está a ouvir o jazz..."
Há poucos dias atrás, um conhecido músico de jazz, Von Freeman actuou no Estoril Jazz perante uma plateia efusiva.
No meio do concerto, eis que toca bem alto o telemóvel de um famigerado crítico de jazz português.
Tal figura, sem contemplações, ergue-se, atende o telefone portátil e começa a falar num nível decibélico digno de um vocalista de uma banda mais extrema... havia "um barulho" que não o deixava ouvir bem quem estava do outro lado da linha...
Perante a insistência na conversa e com toda a gente a voltar-se para ele (pois conseguia sobrepor-se ao próprio Von Freeman), o segurança de serviço no espaço do espectáculo não teve outra solução...
Dirigiu-se ao dito crítico, retirou-lhe o telemóvel da mão e... lançou o mais longe possível, para o meio do matagal!!!
Ou seja, com esta acção tentou dizer-lhe "silêncio que se está a ouvir o jazz..."
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