O blog A Crack In The Cloud publicou uma entrevista ao Paulinho, baixista de Gazua.
As questões abordadas são sobre o lançamento do novo álbum da banda intitulado "Transgressão", com concerto de apresentação ao vivo marcado para o próximo dia 10 de Maio no Musicbox (Lisboa), mas também sobre aspectos pessoais e influências do próprio músico (gostos musicais, etc.).
«...desde a minha 1ª banda em 1987 (Os Massacrados do Pós Guerra - MPG), uma banda com toques de punk rock; depois entrei para JARDIM DO ENFORCADO (1988-1990) que tinha uma vertente mais gótica, onde se encontravam também o industrial o experimental, isto tudo numa vertente muito teatral...»
«...Acho que acima de tudo o meio punk continua vivo em Portugal, pode ser um meio pequeno, diria até bastante limitado, pois também ninguém pega nas bandas de punk, não há muito por onde evoluir e as bandas são estranguladas nos mesmos circuitos de sempre...»
«...A década de 80 é talvez a mais rica de todas, com o gótico e vanguarda, o pop e o futurismo em alta por quase todo o mundo. Também o metal está em alta, a segunda vaga do punk ( bastante mais agressiva) continua muito presente...»
«...[concertos de Gazua] Não sei ao certo, por volta de 100, talvez mais, talvez menos. Além do que já referi, tive vários bons concertos, como abrir para Jello Biafra, Peste e Sida, o Faro Alternativo, etc. Claro que com Gazua o lançamento do Música Pirata em 2009 (no Hospital Júlio de Matos) e o lançamento do Contracultura em 2010 (no Cinema S. Jorge) foram duas datas importantes para a minha carreira pessoal...»
Podem ler esta interessante entrevista na íntegra, clicando aqui!
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