terça-feira, junho 07, 2005

Está um calorzinho...

Está um calorzinho... ui, ui...

Mas não há nada a fazer, a não ser refrescar-nos num esplanadum, ao sabor de uma bela cervejola...

5 Comments:

Blogger Billy said...

Notícia de hoje, dia 7 de junho:

• ONDAS DE CALOR

Cinco distritos em alerta amarelo, Évora em laranja
Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Setúbal e Beja são os cinco distritos que estão com nível de alerta amarelo (previsíveis efeitos sobre a saúde) devido às temperaturas elevadas que registam.

O distrito de Évora encontra-se em alerta laranja.

( 14:24 / 06 de Junho 05 )




No âmbito dos critérios definidos no Plano de Contingência para Ondas de Calor, que entrou em vigor a 15 de Maio, cinco distritos encontram-se em nível de alerta amarelo, o qual significa que «são previsíveis efeitos sobre a saúde».

O distrito de Évora encontra-se em alerta laranja, o que representa uma «situação meteorológica de risco moderado a elevado», devido às altas temperaturas verificadas, informou o Instituto de Meteorologia (IM).

Madalena Rodrigues, do IM, explica que as temperaturas para accionar os alertas são «diferentes de distrito para distrito».

«Évora tem alerta laranja porque para aquela região foi estabelecido esse alerta quando há temperaturas entre os 38 e os 41 graus, como estão agora previstas», explica.

«Já em Beja, as temperaturas consideradas mais perigosas são entre os 41 e os 44», acrescenta.

Madalena Rodrigues avisa ainda que apesar das temperaturas elevadas não se pode falar de uma onda de calor: «As temperaturas são normais para a época do ano, o tempo está quente mas não é nada de anormal».

Nos restantes distritos, o nível de alerta é azul, ou seja, têm accionada a vigilância.

Coordenado pela Direcção-Geral de Saúde, o Plano de Contingência para Ondas de Calor prevê quatro níveis crescentes de alerta (azul, amarelo, laranja e vermelho), que correspondem ao desencadear de diferentes acções, como a informação à população e o apoio aos grupos mais vulneráveis, nomeadamente idosos, crianças e pessoas que vivam sozinhas.

O Plano prevê ainda que os hospitais elaborem um plano específico para responder aos alertas de onda de calor e que os centros de saúde identifiquem «atempadamente» grupos e pessoas vulneráveis e recursos da comunidade.

Este é o segundo ano consecutivo em que o Ministério da Saúde activa uma estratégia para lidar com o calor excessivo.

A execução do Plano é realizada em conjunto com o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, o Instituto de Meteorologia e o Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros.

10:37 da manhã  
Blogger Billy said...

Calor deixa seis distritos do País em alerta amarelo

Temperaturas altas previstas até sexta-feira podem ter efeitos sobre a saúde

ângela marques

"Trata-se de uma situação de temperaturas elevadas para esta época do ano, não se tratando, no entanto, de uma onda de calor"
O calor que se regista no País pode ter efeitos imediatos na saúde.

As autoridades já definiram algumas situações de risco - tendo em conta o Plano de Contingência para Ondas de Calor, em vigor desde o dia 15 de Maio - e colocaram seis distritos em alerta amarelo Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Setúbal, Évora e Beja .

Durante este período, os portugueses devem evitar a exposição directa ao sol entre as 11.00 e as 16.00, procurar ambientes frescos e ingerir maior quantidade de líquidos.

Évora foi ontem considerado o distrito mais crítico, com os termómetros a assinalarem 39 graus centígrados, acumulando, em simultâneo, a classificação de distrito com nível de alerta amarelo, definido pela Direcção-Geral da Saúde (DGS), e a de distrito em alerta laranja, segundo o Instituto de Meteorologia (IM). Assim, representa uma "situação meteorológica de risco moderado a elevado", em função das altas temperaturas verificadas.

O IM prevê a continuação de muito calor, com elevadas temperaturas máximas, em Portugal continental até amanhã.

A partir de sexta-feira deverá observar-se uma descida das temperaturas em todo o País.

Até lá, o calor pode "originar situações de risco para determinadas actividades".

Num comunicado emitido ontem, a DGS esclarecia que esta se "trata de uma situação de temperaturas elevadas para a época do ano, não se tratando, no entanto, de uma onda de calor".

De acordo com o documento, as autoridades de saúde "encontram-se a tomar as medidas contempladas no Plano de Contigência para ondas de calor".

A informação à população e o apoio aos grupos mais vulneráveis - idosos, crianças e pessoas que vivam sozinhas -surgem na linha da frente da prevenção.

A Linha de Saúde Pública (808 211 311) está preparada para responder às solicitações dos grupos de risco.

"Do ponto de vista do atendimento, a Linha é muito sazonal, pelo que esperamos que comece a registar-se, amanhã ou quinta- -feira, um maior fluxo de chamadas de questões relacionadas com o calor", explica o coordenador, Sérgio Gomes.

O que significam os alertas e em que regiões foram dados são, segundo o enfermeiro, as questões a que os técnicos mais frequentemente têm de responder.

Os esclarecimentos multiplicam-se "quando as notícias começam a aparecer", diz, e são habitualmente pedidos por, "maioritariamente, pessoas entre os 45 e os 60 anos e uma minoria com mais de 65".

Para a DGS, estas são as pessoas mais vulneráveis ao calor. Importa, por isso, protegê-las, devendo "as instituições sociais, os familiares e vizinhos estar atentos para a necessidade de apoio e de ajuda".

A DGS lembra ainda que as bebidas alcoólicas, açucaradas, gaseificadas e com cafeína devem ser evitadas, "porque podem provocar desidratação".

Pessoas que sofram de doença crónica ou estejam a fazer uma dieta com pouco sal ou restrição de líquidos deverão, segundo a DGS, procurar um médico.

Tecnicamente, considera-se que estamos perante uma onda de calor quando as temperaturas máximas ultrapassam em, pelo menos, cinco graus os respectivos valores médios diários, durante seis dias consecutivos - o que não deverá acontecer, uma vez que a descida da temperatura está prevista para sexta-feira.

Coordenado pela DGS, o Plano de Contingência para ondas de calor prevê que os hospitais elaborem um plano específico para responder aos alertas de onda de calor e que os centros de saúde identifiquem "atempadamente" grupos vulneráveis e recursos da comunidade.

Este é o segundo ano consecutivo em que o Ministério da Saúde activa uma estratégia para lidar com o calor excessivo.

10:39 da manhã  
Blogger Billy said...

Calor motiva alerta em seis distritos
verão antecipado Amareleja foi a localidade mais quente Calor deverá dar tréguas a partir de quinta-feira

Fernando Basto*

Muito calor.

Ontem, principalmente no interior alentejano, Vale do Tejo e região interior do Centro, os termómetros registaram temperaturas acima dos 35 graus.

Por isso, cinco distritos foram colocados em alerta amarelo, enquanto Évora está em alerta laranja (ver infografia).

Apesar do Verão estar a uma distância de 15 dias, o calor deverá manter-se até quinta-feira, altura em que, progressivamente, do litoral para o interior, as temperaturas irão baixar, enquanto a nebulosidade aumenta.

A Amareleja foi, ontem, a localidade mais quente do país, tendo o mercúrio atingido os 40 graus.

Seguindo os critérios definidos no Plano de Contingência para as Ondas de Calor, o Instituto de Meteologia (IM) lançou o alerta laranja para o distrito de Évora (significando "situação meteorológica de risco moderado a elevado").

Em outros cinco distritos - Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Setúbal e Beja - foi accionado o alerta amarelo (que significa que "são previsíveis efeitos sobre a saúde").

Nas restantes regiões do país, o nível de alerta é o mais baixo - ou seja, azul -, o que significa que a vigilância está montada.

Maria João Frada, meteorologista do IM, disse, ao JN, que este calor súbito em Junho é uma situação habitual neste mês.

"Junho é um mês de grande variabilidade, tanto podem surgir temperaturas muito baixas, como muito altas", realçou a especialista.

Aquela técnica salientou que nas regiões mais quentes, as temperaturas estão acima da média dos últimos 30 anos.

Não há onda de calor

Maria João Frada explicou, também, que o ar vindo do mar impediu que as temperaturas fossem muito elevadas na região costeira a Norte do Cabo da Roca.

Contudo, prevê-se que, hoje, as temperaturas venham a subir devido à entrada de vento Leste, oriundo do interior da Península Ibérica e, por isso mesmo, mais quente.

Nas restantes regiões, as temperaturas irão manter-se elevadas, tal como ontem.

A meterologista explicou, igualmente, que não se pode falar, ainda, em onda de calor.

"Para se dizer que vivemos uma onda de calor é necessária a existência de seis dias consecutivos com temperaturas máximas cinco graus acima do normal para a época", realçou.

Por outro lado, salientou que os níveis de alerta variam de distrito para distrito.

Assim, enquanto em Évora o alerta laranja é accionado quando as temperaturas situam-se entre os 38 e os 41 graus, em Beja tal acontece com temperaturas entre os 41 e os 44 graus.

Apesar do calor que se fez sentir em Évora, não houve notícia de problemas com a população local.

Oliveira Rodrigues, responsável pelo Serviço Municipal de Protecção Civil, disse ao JN não haver qualquer situação anormal na região.

Por seu turno, Helena Falcão, directora do Serviço de Urgência do Hospital Distrital de Évora, referiu não haver qualquer fluxo de doentes devido ao calor.

"Os alentejanos já estão habituados ao calor desde pequenos e já sabem quais são as precauções que devem tomar nestes dias mais quentes", salientou.

As temperaturas elevadas que se fizeram sentir ontem durante a tarde tiveram a sua consequência no transporte ferroviário da Linha de Azambuja.

Pouco depois das 15 horas, as linhas de ferro entre o Carregado e Azambuja sofreram um sobreaquecimento, que provocou o corte da circulação nos dois sentidos.

Segundo, Valdemar Abreu, do gabinete de imprensa da CP, foram suprimidos os serviços suburbanos com origem em Lisboa e sofreram atrasos o Inter-cidades, um Alfa e o Sud-Express, com destino a Paris.

As ligações ferroviárias só ficaram normalizadas às 17h12.

*com Nuno Miguel Ropio

10:42 da manhã  
Blogger Billy said...

É engraçado observar algumas diferenças de opinião, perante um mesmo assunto...

Mas o que é que estão a fazer, agarrados ao computador?

Todos para a esplanada mais próxima!!!

10:43 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

já lá tive e esta-se bem, billy. viva o calor.

1:03 da manhã  

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