Outsider festival II - bandas

É já nos próximos dias 17 e 24 de Outubro que se realiza a segunda edição do festival da fanzine Outsider...

Aqui segue a informação sobre as bandas de cartaz...

Pussy Hole Treatment

Mais uma vez a Outsider traz a palco uma estreia promissora. Pussy Hole Treatment é um nome que passará certamente a ser uma referência do crossover nacional.

Com um som rápido e agressivo e letras bem directas. Estes rapazes irão provocar uma descarga que não deixará de todo indiferentes fãs de bandas como D.R.I e Municipal Waste.

2 Sacos e ½

Novamente um regresso! Desta vez um nome que ficou na memória do punk-rock cantado em português.

Os 2 sacos e ½ voltam aos palcos ao fim de um hiato de dois anos, dando continuidade ao bom punk que se faz em Portugal, seguindo as pisadas de Tara Perdida.

Dollar Lama

Os Dollar Lama são uma emergência do stoner rock nacional. Graças às suas demolidoras actuações reunem já uma considerável legião de fãs. O seu último trabalho “Under the Hurricane” elevou os Dollar Lama a um patamar de profissionalismo respeitável, fazendo lembrar bandas como Down e Orange Goblin.

Simbiose

A Outsider tem o prazer de incluir no cartaz do festival os porta-estandarte do crust que por cá se faz. Com uma vasta discografia, estes crusters vão presentear o público com os seus mais recentes temas do disco a sair em Outubro “Fake Dimension”.

Será, com certeza, uma actuação explosiva que arrasará a sala por completo.

X-Katedra

A Outsider dá relevância a uma banda lisboeta que se rege segundo bons nomes do punk-rock internacional. Pennywise e Anti-Flag são um bom exemplo da essencia desta banda.

Deste modo, os X-Katedra foram escolhidos para iniciar o nosso festival com uma actuação que inclui sempre uma dose de bom-humor.

R12

Vindos da Glória do Ribatejo, os R12 trazem um punk-ska bem característico. Após o sucesso crescente que os levou a festivais como o Avante, regressam a Lisboa para por o público ao rubro. As suas actuações alegres e movimentadas são há muito esperadas na capital.

Boca Doce

Os grandes êxitos da música portuguesa são da melhor forma transpostos para punk-rock. Riffs consistentes e uma bateria acelerada conseguem por o público a cantar temas de Marco Paulo, Doce ou mesmo Lena D’Água. Com membros já experientes no circuito, fazem de Me First and teh Gimme Gimmes portugueses

Kalashnikov.

War Time Rock ‘n’ Roll Motherfuckers! Chegaram os Kalashnikov com licença para matar! Com apenas um disco editado, já deram mais de 2000 concertos desde 1996. Gabam-se das mortes em concertos e das suas tournées nos mais diversos cenários de Guerra.